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Escolas de diversas regiões do país intensificaram alguns projetos para abordar o “Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escolas”, celebrado em 7 de abril. Instituições como o Colégio Universitário de Londrina, o Colégio João Paulo em Porto Alegre, e o Colégio Anglo Leonardo da Vinci de Osasco, são exemplos dessas iniciativas.

Os projetos refletem o comprometimento das escolas em abordar questões complexas como bullying e cyberbullying, visando criar ambientes escolares mais seguros e inclusivos. Ao adotar abordagens integradas e multidisciplinares, essas instituições de ensino estabelecem um modelo para outras instituições, demonstrando um compromisso contínuo com a promoção de uma cultura de respeito e convivência pacífica entre os alunos.

Em Osasco (SP), o Colégio Anglo realizou uma roda de conversa para os alunos do ensino médio, focando na sociabilidade nas redes sociais e seu impacto no bullying e cyberbullying. O evento contou com a participação do Dr. Marcelo Crespo, especialista em Direito Penal, que destacou o papel das instituições educacionais e a legislação vigente. Além disso, o colégio continuará a abordar o tema nas aulas de Projeto de Vida, promovendo o aprendizado tanto no âmbito escolar quanto social.

O Colégio Universitário, em Londrina (PR), implementou o projeto “Prevenção e Combate ao Bullying”, que integra diversas disciplinas curriculares para promover uma cultura de paz entre os alunos. Iniciado em 2023, o projeto passou por várias etapas, desde reuniões de sensibilização com professores até atividades interativas e analíticas com os alunos. O colégio também incentiva ações práticas, como a formação de grupos de alunos mediadores e o engajamento comunitário por meio do “Projeto Ação e Vida”.

Em Porto Alegre (RS), o Colégio João Paulo ampliou a disciplina de Educação Socioemocional, abordando temas como bullying, ética digital e saúde mental, como parte de seus esforços para criar um ambiente escolar saudável e respeitoso.

Já em Florianópolis (SC), o Guroo tem promovido palestras sobre educação humanizada, abordando questões como bullying e cyberbullying, não apenas para os alunos, mas também para capacitar os educadores na mediação de conflitos socioemocionais. Essas palestras visam fornecer informações vitais sobre os desafios enfrentados na qualidade da educação, incluindo casos crescentes de ansiedade, depressão e estresse entre professores e alunos, bem como incidentes de bullying e violência.

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Foto: Freepik