Curso gratuito explica como levar mais natureza para as escolas

Como levar mais natureza para as escolas? Essa é uma das abordagens do Curso TiNis para Educadores, uma formação on-line, gratuita e com certificado, elaborado para auxiliar os professores a levar mais natureza para as instituições de ensino. As inscrições estão abertas e podem ser feitas neste site.

O curso é uma iniciativa do Instituto Alana e da Gisele Bündchen, com realização do @criancaenatureza, @tinis.natureza e @institutosingularidades e parceria com a @undimenacional e a @convivaeducacao.

A iniciativa traz ainda reflexões sobre como promover a natureza entre os estudantes e incentivá-los para que cresçam com valores e atitudes em favor da vida, fortalecendo iniciativas de educação ambiental; alfabetização ecológica; desenvolvimento comunitário e educação para a sustentabilidade; e, além disso, sobre como fortalecer na escola o vínculo das crianças com a natureza por meio do plantio.

Curso TiNis, que ajuda a levar mais natureza para as escolas, para quem é indicado?

A formação é voltada para educadores da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, além de educadores do contexto não formal, que atuem com crianças entre 2 e 10 anos.

Vale destacar que as inscrições são gratuitas e estão abertas até 15 de março. O curso possui certificação de extensão universitária emitida pelo Instituto Singularidades e reconhecida pelo Ministério da Educação.

Evento ocorre on-line

A formação sobre como levar mais natureza para as escolas é on-line e autoformativo, ou seja, o aluno vai avançando na formação no seu tempo. As aulas são todas gravadas e somam 40 horas, divididas em quatro módulos que contemplam práticas de centramento, videoaulas, apostilas, entrevistas com convidados especiais e atividades práticas.

O que é uma TiNi?

De acordo com informações do site Instituto Singularidades, “trata-se de um espaço de terra onde a gente cria natureza e é criada por ela. Bastam três vasos ou meio metro de terra de canteiro, e lembrar que tudo o que é cultivado deve ser bom para as crianças e adolescentes, suas famílias ou comunidades e para a própria natureza”.

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