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As franquias de serviços educacionais registraram um aumento de 7,3% em 2022, com um aumento no faturamento de R$ 2.776 bilhões no segundo trimestre de 2021 para R$ 2.977 no segundo trimestre de 2022. Os dados são da Pesquisa de Desempenho da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Segundo o estudo, no segundo trimestre de 2022 o setor de franquias faturou R$ 48 bilhões, um aumento de 16,8% se comparado ao segundo trimestre de 2021. Já o faturamento acumulado dos últimos 12 meses foi de R$ 195 bilhões — um aumento de 9,2% quando comparado ao mesmo período de 2021.

O levantamento ainda mostra que, no primeiro semestre de 2022, houve uma alta no faturamento de 12,9% quando comparados com os primeiros seis meses do ano passado, saltando de R$ 81,021 bilhões para R$ 91,432 bilhões. Em relação ao primeiro semestre de 2020, a receita cresceu 32,0%.

Por meio de uma nota, o presidente da ABF, André Friedheim, afirma que esses dados reforçam a resiliência e a maturidade do setor de franquias de serviços educacionais no Brasil. “Mesmo enfrentando os impactos da pandemia e novos desafios, [o setor] segue resistindo e com muito esforço, avança em sua recuperação. O forte retorno presencial apoiado pela vacinação e a demanda reprimida foram alavancas importantes, mas o franchising está fazendo sua parte para que o crescimento seja sustentável e consistente”, afirma.

 

Franquias de serviços educacionais

Diante deste cenário, a diretora comercial do Grupo Super Cérebro, Patrícia Gamba, afirma que adquirir uma franquia de serviços educacionais é ter a garantia de investir em um negócio lucrativo.

“Quem investe em uma franquia tem a garantia de adquirir um negócio que já vem com a credibilidade de um nome conhecido, com apoio do franqueador. As franquias educacionais são sólidas, com um retorno rápido e a tendência é que cresçam cada vez mais”, diz Patrícia.

Patrícia ainda ressalta que quem investe em uma franquia do segmento precisa desenvolver a capacidade de se reinventar. “O momento crítico que foi a pandemia mostrou que a educação pode ser flexível e que os alunos podem se adaptar aos novos formatos de ensino, como vídeos, jogos on-line, entre outros. Por isso, para investir em uma franquia de educação não é preciso ter formação na área, mas ter interesse no assunto, buscar conhecimento sobre o futuro do segmento a qual pretende-se investir e estar sempre atento às novas tendências”, finaliza.

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