Grupo de trabalho vai discutir volta de programa para profissionais da educação
Um grupo de trabalho para avaliar a retomada e propor melhorias de um programa voltado a profissionais da educação foi criado pelo Ministério da Educação (MEC), por meio de portaria, na última semana. O alvo da discussão é o Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público (Profuncionário), que foi criado em 2007 e encerrado em 2017. O prazo para atuação do grupo é de 90 dias.
Voltada para profissionais da educação básica, a iniciativa começou com a oferta de cursos técnicos de nível médio para a formação inicial desses profissionais. Em 2010, passou a oferecer cursos superiores e formação continuada, quando foi incorporado à Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica.
Em 2011, o Profuncionário começou a ter participação dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que, além de ofertar cursos técnicos e superiores de formação inicial e continuada para profissionais da educação, também contribuía na elaboração do plano estratégico de oferta.
Integrantes do grupo que discutirá programas para profissionais da educação
Representantes das secretarias de Educação Profissional e Tecnológica, de Educação Básica e de Articulação Intersetorial e com os Sistemas de Ensino do MEC fazem parte da proposta, que reunirá 20 integrantes no total. Os seguintes órgãos também terão representantes:
- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)
- Fórum Nacional de Educação (FNE)
- Confederação dos Trabalhadores da Educação (CNTE)
- Conselho dos Secretários Estaduais de Educação (Consed)
- União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime)
- Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif)
- Conselho Nacional de Dirigentes das Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais (Condetuf)
Um relatório final sobre a retomada e melhorias do programa para profissionais da educação deverá ser enviado ao ministério depois da conclusão do trabalho.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.
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