Representantes do MEC (Ministério da Educação) e da Embaixada da Índia estiveram reunidos em São Paulo, na última semana, para debater sobre a startup de educação BYJU’S Future School, que pode passar a apoiar o ensino brasileiro.
A startup de tecnologia educacional indiana é voltada para o ensino de programação para crianças de 6 a 15 anos. Trata-se de de uma plataforma interativa de aprendizagem que visa transformar crianças em “criadores confiantes”, conforme afirma o MEC.
Entre as principais áreas desenvolvidas são raciocínio lógico; pensamento criativo; confiança e comunicação, dando a oportunidade de explorar e produzir aplicativos, websites, jogos, música e arte.
Ainda de acordo com o ministério, a startup de educação é totalmente on-line, com aulas em tempo real, com dias e horários definidos pelos pais e professores para cada estudante ou grupo de até quatro crianças.
Sobre a startup de educação BYJU’S Future School
No Brasil, a ferramenta está presente desde 2021 e também já é utilizada pelos Estados Unidos, México, Canadá, Reino Unido, Austrália e Indonésia. Segundo o MEC, são mais de 11 mil professores capacitados para atender cerca de 12 milhões de estudantes em todo o mundo.
A plataforma utiliza ferramentas e técnicas avançadas de aprendizagem audiovisual interativa. Em vez de apenas escutar, o estudante participa e pratica as atividades e lições de forma virtual. O professor e o material didático são escolhidos a partir no nível de aprendizado da criança, e não apenas na idade, fazendo com que a individualidade de cada um ao aprender seja respeitada.
Como uma escola virtual on-line especializada, a startup de educação é projetada para que a criança possa experimentar uma abordagem interativa de aprendizagem do futuro e, ainda, ajuda a orientar os estudantes a se tornarem pensadores críticos.
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*Com informações do MEC