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Previsto para começar em novembro deste ano, o Provão Paulista – novo exame seriado para ingresso nas universidades estaduais paulistas criado pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – tem gerado dúvidas em estudantes e profissionais da área. Para ampliar a discussão sobre ele, a Cátedra Instituto Ayrton Senna de Inovação em Avaliação Educacional, sediada no Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto (IEA-RP) da USP, promove no dia 23 de agosto, a partir das 16h, o segundo webinar da série Provão Paulista e o Acesso ao Ensino Superior

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas neste link. O evento será transmitido pelo canal do IEA-RP no YouTube e pela página do IEA-RP no Facebook. Haverá envio de certificado de participação mediante preenchimento de um formulário, que será disponibilizado no chat das plataformas durante a transmissão.

Os palestrantes serão o pesquisador colaborador do IEA e membro da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior, Renato Pedrosa; o diretor-presidente da Fundação Vunesp e docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Unesp, Nivaldo Hespanhol; e o pró-reitor adjunto de Graduação da USP, Marcos Garcia Neira. A mediação será feita pela titular da Cátedra, Maria Helena Guimarães de Castro.

Entre os assuntos abordados no encontro estão as possibilidades de participação dos estudantes no Provão Paulista, as provas que serão desenhadas pelas universidades e formas dos educadores incentivarem a adesão dos alunos à avaliação.

Mais informações sobre o evento: iearp@usp.br.

Sobre a Cátedra

Cátedra Instituto Ayrton Senna de Inovação em Avaliação Educacional é um espaço para debater o papel das avaliações no Brasil, seus diferentes modelos, formatos, técnicas e complementaridades. Além disso, é um núcleo de discussão sobre os usos dos dados e indicadores gerados por meio das avaliações, as inovações possíveis para aprimorar o que já é feito, incorporando novas abordagens. O trabalho inclui ainda realizar advocacy e buscar redes educacionais parceiras para a realização de projetos piloto dentro dessa temática. A Cátedra tem duração prevista de quatro anos.

Thais Cardoso/Jornal da USP.