Projeto Astrominas tem 400 vagas para empoderar meninas nas áreas científicas
“Empoderando meninas através da ciência” é o lema do Astrominas, projeto idealizado por pesquisadoras e alunas do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP. Com o objetivo de empoderar meninas nas áreas científicas, foram disponibilizadas 400 vagas e as inscrições vão até o dia 29 de maio. Podem se inscrever neste link quem se identifica com o gênero feminino (cis e trans) e tem entre 14 e 17 anos. O único pré-requisito é estar matriculada em uma escola de educação básica.
Essa é terceira edição do evento que, ao longo de três semanas, de 2 a 22 de julho, oferece experimentos, elaboração de murais, rodas de conversa, debates e conteúdos de Astronomia, Ciências Atmosféricas, Geofísica, Geociências, Física, Oceanografia, Astrobiologia, Matemática e Ciências Humanas. A participante deverá reservar de 3 a 4 horas diárias para se dedicar às atividades, que poderão ser realizadas pela internet.
O diferencial do projeto, que busca empoderar meninas nas áreas científicas, é que as participantes contam com o auxílio de mais de 150 monitoras, conhecidas como Fadas Madrinhas, que acompanham as “astrominas” em todas as atividades, ao longo do curso. Elas também compartilham suas trajetórias e mostram que as ciências, especialmente as ciências naturais e exatas, são áreas possíveis de serem exploradas por todas as meninas.
A seleção será por sorteio no dia 3 de junho e o horário e plataforma será divulgado na página e no Instagram do projeto (@astrominas). As vagas serão distribuídas entre 20% de estudantes de grupos PPI (pretos, pardos e indígenas); 60% de alunas de escolas públicas (PPI e não-PPI) e 20% de escolas privadas (PPI e não-PPI). O total de vagas oferecidas poderá ser ampliado até a data do sorteio. O regulamento completo está disponível clicando aqui.
Mais informações estão disponíveis no site https://sites.usp.br/astrominas. Inscrições neste link. Acompanhe o projeto Astrominas nas redes sociais: Instagram, Facebook e Twitter.
Foto: Freepik / Reprodução Jornal da USP