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Entender como funcionam os mecanismos de proteção do corpo humano não é assunto exclusivo dos cientistas. Desmistificar esse paradigma é uma das propostas do projeto Jovem Imunologista da USP em Ribeirão Preto, que agora ensina imunologia com linguagem acessível e próxima do cotidiano com postagens nas redes sociais. A iniciativa nasceu da impossibilidade de atuar presencialmente nas escolas com alunos do ensino médio durante a pandemia.

“Vimos o ensino digital como grande potencialidade em uma tentativa de ampliar o acesso ao processo ensino-aprendizagem e contribuir com o combate da pandemia da covid-19, informando e desmentindo as fake news de forma rápida e instantânea”, conta a coordenadora do projeto e professora da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, Beatriz Rossetti Ferreira.

Assim, a inserção do projeto nas redes sociais permitiu o oferecimento de um conteúdo de qualidade, buscando evitar a desinformação e combater as fake news, que podem interferir negativamente na adesão das medidas de proteção contra o coronavírus. “Nós observamos a importância de um melhor conhecimento em imunologia da população para reverter essa realidade distorcida, visto que informar-se com material de fácil entendimento proporciona ao indivíduo autonomia e empoderamento para que consiga compreender como se dá a resposta de seu sistema imunológico ao ambiente e como a ciência é aliada no processo de enfrentamento da pandemia”, completa a professora.

Assim, a inserção do projeto nas redes sociais permitiu o oferecimento de um conteúdo de qualidade, buscando evitar a desinformação e combater as fake news, que podem interferir negativamente na adesão das medidas de proteção contra o coronavírus. “Nós observamos a importância de um melhor conhecimento em imunologia da população para reverter essa realidade distorcida, visto que informar-se com material de fácil entendimento proporciona ao indivíduo autonomia e empoderamento para que consiga compreender como se dá a resposta de seu sistema imunológico ao ambiente e como a ciência é aliada no processo de enfrentamento da pandemia”, completa a professora.